Infraestrutura alavancará a cadeia de transporte em 2010, Ações de transporte e logística devem se beneficiar de 2010 de forte crescimento, A Holanda vai cobrar tarifa por quilômetro rodado de todos os carros do país, Simpósio de Logística e Supply Chain Management - Promovendo para o conhecimento da população de Vitória da Conquista e Região, Agências humanitárias encaram desafio logístico no Haiti após tremor, diz ONU, G Barbosa inaugura loja em Vitória da Conquista no próximo semestre.


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

G Barbosa inaugura loja em Vitória da Conquista no próximo semestre

Fonte: Blog do Andesson 
Uadson Losan - Blog Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos © 2010 

 Na manhã desta quarta-feira (6), o prefeito Guilherme Menezes recebeu uma equipe da rede de supermercados G Barbosa, que anunciou a implantação de um empreendimento em Vitória da Conquista ainda neste ano. A compra do terreno onde será construída a loja foi formalizada e uma equipe da empresa já está prospectando possíveis clientes que poderão montar pontos de vendas e lojas dentro da área do G Barbosa.
A loja será construída na Avenida Olívia Flores, e deve ser inaugurada no segundo semestre deste ano.

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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Agências humanitárias encaram desafio logístico no Haiti após tremor, diz ONU

Fonte: G1
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Porto da capital foi devastado, segundo chefe de agência da ONU.
Terremoto de terça-feira pode ter provocado milhares de mortes.
As agências humanitárias enfrentam um enorme desafio logístico no Haiti, onde a torre do controle do aeroporto não está funcionando e o porto foi devastado pelo terremoto, assinalou a porta-voz da Agência de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU (OCHA).
"A prioridade no momento é salvar vidas, tirar os sobreviventes dos escombros, tratar os feridos. É urgente, cada hora que passa diminui a esperança", afirmou Elisabeth Byrs, durante uma coletiva em Genebra."Estão chegando 16 equipes de busca e foram mobilizadas outras 40 equipes nacionais", acrescentou. Byrs, no entanto, teme que os esforços esbarrem em muitas dificuldades.

"No momento, os aviões com ajuda têm que aterrissar de maneira visual (sem ajuda de controladores ou
radares), e isso é um problema".
"O porto, situado na parte mais afetada da capital haitiana, não está operacional porque seus guindastes foram todos destruídos", acrescentou.
"O cais está muito danificado e não sabemos qual é o nível de dejetos debaixo da água, o que poderá dificultar a atracação dos navios de guerra americanos enviados para dar ajuda", concluiu.


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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Emenda garante R$ 40 milhões para o aeroporto de Vitória da Conquista

Fonte: Blog do Andesson 
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Promessa registrada em outdoors
O senador ACM Júnior (DEM) incluiu no Orçamento Geral da União (OGU) para 2010, por meio de emenda, R$40 milhões para a construção do novo aeroporto de Vitória da Conquista. Inicialmente, a emenda do senador foi de R$50 milhões, mas ela foi reduzida pelo relator da peça orçamentária, o deputado Geraldo Magela, do PT do Distrito Federal. O deputado ACM Neto (DEM), que articulou a elaboração e aprovação da emenda, também entrou em campo para evitar que o valor fosse ainda mais reduzido pelo petista. Neto também cobrou mais empenho do governador Jaques Wagner (PT) em defesa da obra. “O governador parece que não tem interesse nessa obra, já que não tem se empenhado o suficiente para garantir que ela se torne uma realidade para o povo de Conquista e de toda a Bahia”. Assessoria

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domingo, 10 de janeiro de 2010

Logística é um bom negócio

Por: Juliana Fontanella
Fonte: odiariomaringa
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Organizar a entrega de mercadorias é trabalho de profissional e o crescimento do setor abre diferentes possibilidades


O investimento em um plano de logística eficiente é a certeza de economia para a empresa, porque significa ter armazenamento inteligente e agilidade na entrega de produtos. A localização estratégica de Maringá e o volume de mercadorias em trânsito estimulam especialistas a investir em tecnologia e modos de operação mais eficientes.
Para Tarcisio Marcelo Menezes, consultor em Logística, a região tem potencial para viver uma transformação no setor, nos próximos quatro anos, em relação ao transporte ferroviário. “O sistema não ficará restrito ao transporte de commodities (grãos, farelo, carvão ...), mas deverá atuar também no transporte de carga industrial”, afirma. Tomando-se como exemplo o transporte de óleo vegetal por caminhão, a troca do meio de transporte pode reduzir o custo em até 40%.

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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Simpósio de Logística e Supply Chain Management - Promovendo para o conhecimento da população de Vitória da Conquista e Região

Por Uadson Losan
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Mais uma vez a comissão organizadora do curso de pós-graduação em Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos da Fainor, localizado em Vitória da Conquista, se reúne para discutir e dar prosseguimento ao projeto de elaboração de seminários voltado a área de logística. O mesmo deverá se iniciar por volta de  abril de 2010, com data a ser confirmada pelos integrantes da comissão.
Esse projeto tem o apóio do Coordenador do curso de Logística, professor e consultor especializado na área Vitório Guedes, residente em Salvador-Ba e da equipe responsável pelo auxílio da coordenação.

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Processo do Supply Chain Management e Modais Rodoviários

Por Uadson Losan
Fonte das Imagens: www.luft.com.br
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Está se iniciando um novo ano e periodicamente grandes empresas estão precisando profissionalizar seus processos logísticos e adquirir transportes que possuem alta tecnologia, para garantir a eficácia e eficiência da gestão de suas cadeias de abastecimento. O mundo hoje vive numa época de grandes descobertas tecnológicas e o profissional de logística está tendo a oportunidade de utilizar os seus avanços para otimizar o trabalho nos centros de abastecimentos, contribuindo no entanto com o crescimento da economia no país e acelerando a produção de bens de consumo.
O Brasil se destaca entre os países emergentes por apresentar um bom desenvolvimento na indústria e no comercio e tudo isso se deve a necessidade constante de aprimoramento e criação de novas técnicas para beneficiar o meio logístico, bem como a utilização racional de veículos para transportar adequadamente e com segurança produtos diversos.

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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

NOTÍCIAS Fale conosco Logística 2010 - Feira e Congresso de Logística e Movimentação de Carga

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No período de 8 a 11 de junho de 2010 será realizada a terceira edição da Feira e Congresso de Logística e Movimentação de Carga. O evento tem Joinville como sede, maior município do Estado de Santa Catarina, com geração de receitas semelhantes a de grandes capitais, devido o seu volume de produção, colocando-o como terceiro pólo industrial da região Sul do Brasil.
 Organizada pela EURO Feiras & Negócios, a Feira irá apresentar soluções para o complexo da Logística, um dos setores que necessita de grandes e urgentes investimentos por parte dos governos e iniciativa privada, para dar mais agilidade ao fluxo da produção brasileira, desde sua origem aos destinos finais.

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A Holanda vai cobrar tarifa por quilômetro rodado de todos os carros do país. A intenção é diminuir os enormes congestionamentos de trânsito

Fonte: Veja.com  
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Holanda, um dos países com maior densidade populacional da Europa, é também um dos que mais sofrem com congestionamentos de trânsito. Nos horários de pico, em Amsterdã e arredores, as lentidões chegam a se estender por 1000 quilômetros. Na tentativa de diminuir essa tortura diária infligida aos cidadãos, o ministério dos transportes holandês anunciou que, a partir de 2012, passará a cobrar uma taxa por quilômetro rodado de todos os carros que circulam no país. A tarifa básica será de 3 centavos de euro por quilômetro, com previsão de reajuste gradual até chegar a 6,7 centavos em 2017. Os valores serão maiores nas vias mais movimentadas e nos horários com volume de trânsito maior. Carros híbridos e muito econômicos terão descontos. Como compensação pela nova taxa, os impostos sobre veículos serão reduzidos. Até a cobrança entrar em vigor, todos os motoristas holandeses terão de equipar seus carros com aparelhos de GPS, que enviarão as informações sobre sua movimentação a uma central responsável pela cobrança. A falta do GPS acarretará multa.
Com a medida, o governo holandês espera reduzir pela metade os congestionamentos de trânsito até 2020. Outra consequência será a diminuição das emissões de gases do efeito estufa. Esse benefício é especialmente bem-visto num país com boa parte de seu território abaixo do nível do mar. Caso se concretize a previsão de elevação dos oceanos devido ao derretimento das geleiras do Ártico, a Holanda seria uma das primeiras vítimas da inundação das zonas costeiras.
O modelo criado pelos holandeses, de taxar toda a frota nacional, é inédito, mas o pedágio urbano vem sendo adotado por várias cidades do mundo como forma de aliviar o trânsito em seus pontos mais críticos. Singapura implantou o pedágio na área central em 1975 e, em quinze anos, conseguiu reduzir os engarrafamentos em 40%. Em 2003 foi a vez de Londres passar a cobrar dos motoristas para circular, das 7 da manhã às 6 da tarde, numa área de 22 quilômetros quadrados em torno do centro da cidade. A tarifa, inicialmente de 5 libras, está hoje em 8 libras, cerca de 22 reais, e a área foi ampliada. Em um ano, os congestionamentos no centro londrino foram reduzidos em 30%.
Em Estocolmo, na Suécia, o pedágio foi implantado em 2007. Antes de dar o aval por meio de um plebiscito, a população da cidade testou o sistema durante seis meses. Um transmissor acoplado ao para-brisa emite um sinal quando o carro passa sob arcos metálicos com sensores instalados nas vias que dão acesso ao centro da cidade. O valor é debitado diretamente na conta bancária do condutor. A Holanda fez outras tentativas para melhorar o fluxo de veículos, como criar pistas exclusivas para carros com mais de três ocupantes e distribuir brindes aos passageiros dos transportes públicos. Nada deu certo. Agora, a expectativa é sensibilizar os motoristas pelo bolso.

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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Carga pesada, problema na praia

 Fonte: Interlog 
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O tráfego de caminhões é sinônimo de economia ativa, já que evidencia o transporte de produtos de um ponto a outro. Porém, para as cidades do litoral do Paraná a circulação de veículos com cargas pesadas significa problemas: buraco nas ruas, risco de acidentes, danos à estrutura de prédios e casas, proximidade de hospitais e escolas, sujeira e barulho.
Tudo isso porque as áreas urbanas não foram projetadas para absorver este tipo de fluxo. Desde 1997, quando foi implantado o pedágio na BR-277, na saída de São José dos Pinhais, aumentou a quantidade de caminhões com destino aos portos de Paranaguá e Antonina que usam rodovias do litoral para fugir da cobrança da Ecovia, na região metropolitana de Curitiba.
Por isso, cinco das sete cidades litorâneas são atingidas. As exceções são Pontal do Paraná e Guaraqueçaba. Morretes recebe o fluxo de veículos em direção ao Terminal Ponta do Félix, em Antonina, através da PR-408. A cidade de Antonina é cortada pela PR-410, que segue até o porto. Guaratuba e Matinhos são rota dos caminhoneiros que saem da região nordeste de Santa Catarina (Joinville, nesta região, é o polo industrial do estado vizinho) em direção ao Porto de Paranaguá. E, óbvio, a cidade de Paranaguá, que tem no segundo maior porto do país (atrás apenas de Santos) o principal motor de sua economia. A movimentação de cargas nas rodovias litorâneas atinge seis dos dez trechos.
Em Morretes, os caminhões e carretas que trafegam pela PR-408 em direção a Antonina causaram problemas na estrutura do hospital da cidade. O presidente da Associação Hospital e Maternidade de Morretes, Dejair Miranda, conta que devido ao peso dos veículos de carga o solo da região assentou e causou rachadura. Parte do piso de um corredor abaixou e formou uma rachadura na parede. “Houve trepidações e acomodou o terreno.” Segundo ele, o problema ficou recorrente há três anos, quando começou o tráfego de bi-trens (dois semi-reboques de até 57 toneladas) rumo ao Terminal Ponta do Félix.
O prefeito Amílton de Paula (PT) faz coro e lamenta os prejuízos, principalmente porque o tráfego passa ao lado de casas antigas e de pontos turísticos, como a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Porto. “A estrutura da cidade é antiga, inclusive de prédios e casas, e não está preparada para receber as cargas que está recebendo.” Além do problema estrutural, existe também o de segurança, já que é grande o número de pedestres nas rodovias. “Morretes tem o maior índice de atropelamentos do litoral”, comenta o prefeito. Em Antonina, cortada pela PR-410, o trajeto dos caminhões também representa risco aos pedestres, já que passa em frente ao Hospital e Maternidade da cidade e próximo a escolas.
Risco ambiental - Do outro lado do litoral, nos municípios de Matinhos e Guaratuba, o problema se repete. O que muda é o tráfego, que segue, na grande maioria, ao Porto de Paranaguá. O diretor de Turismo de Matinhos, Celso Elias Gomes, lembra que o plano diretor da cidade prevê a construção de um contorno, para retirar o fluxo pesado da área urbana. O problema, assim como em Morretes e Antonina, é o prejuízo ambiental que uma nova estrada pode trazer.
Apesar disso, ele acha necessário encontrar uma solução porque os veículos pesados passam próximos ao centro e na frente da prefeitura, do hospital e de uma escola. “Na verdade, (os caminhões) não deixam nada de bom. Só destroem. E as nossas ruas não têm capacidade para isso.” A rodovia PR-412 passa pelos balneários de Matinhos e Guaratuba. Em Guaratuba, atravessa parte da área urbana e segue até a divisa com Santa Catarina, cortando diversos balneários. Matinhos ainda tem ligação com a PR-508, a Alexandra-Matinhos, rota de ligação com a BR-277 e o Porto de Paranaguá.
Em Guaratuba, a presidente da Associação Comercial e Em­­presarial, Edna Aparecida de Souza, diz que a reforma da Avenida Paraná melhorou o tráfego para os automóveis, já que desviou os caminhões da área central da cidade. “Agora que eles (os caminhoneiros) estão usando a Paraná diminuiu o fluxo no centro.” Porém, um trecho da avenida ainda não está concluído, segundo ela. Quando a obra estiver pronta, a expectativa é melhorar a trafegabilidade para atender o turista. “A preocupação é em desafogar na época da temporada”, afirma Edna.
Por e-mail, o Departamento de Estradas e Rodagens (DER) do governo do Paraná informou que presta manuntenção regular a cinco rodovias no litoral. Segundo o órgão, as estradas foram recuperadas com gasto médio de R$ 1,5 milhão por ano desde 2003. No programa Conservação Total, de acordo com a assessoria do DER, 160 quilômetros de estradas litorâneas recebem obras de recuperação e “estão incluídos neste programa os trechos na PR-412, da divisa até Ponta do Poço; na PR-808, trevo de Itapoá até divisa com Santa Catarina; na PR-410; na PR-340; e na PR-405.”
Caminhos do mar - O litoral tem dez rodovias. Seis delas são usadas como vias de transporte de cargas pesadas devido ao comércio através dos portos de Antonina e Paranaguá.
BR-277: Liga a região metropolitana de Curitiba até o Porto de Paranaguá e corta grande parte da área urbana de Paranaguá. Tráfego de 7 mil caminhões/mês na safra e 5 mil/mês na temporada de verão.
PR-407: Começa na BR-277 e vai até Praia de Leste, em Pontal do Paraná. Corta grande parte da cidade, porém não é rota de caminhões pesados.

PR-412: Começa na região de Praia de Leste, em Pontal do Paraná, corta diversos balneários até o centro de Matinhos, onde é interrompida. Ela retorna após o balneário de Caiobá e segue até o ferryboat em direção a Guaratuba. Nesta cidade, a rodovia corta a área urbana em direção à divisa com Santa Catarina. É rota de caminhões nos trechos de Guaratuba e Matinhos. Fluxo médio de até 8.400 veículos/dia na temporada.
PR-508: A rodovia, também conhecida como Alexandra-Matinhos, começa na BR-277 e segue até a entrada de Matinhos. É usada por caminhoneiros no percurso entre Santa Catarina e o Porto de Paranaguá.
PR-408: Inicia na BR-277 e corta o município de Morretes, inclusive o centro histórico até a PR-410, que leva a Antonina.
PR-410: Inicia na BR-116 e, na descida da Serra do Mar, é conhecida como Estrada da Graciosa. A partir do entroncamento com a PR-408 recebe o fluxo de caminhões vindos de Morretes e segue até o Terminal Portuário Ponta do Félix. Fluxo médio de 1.750 veículos/dia na temporada.
PR-411: É a bifurcação entre Morretes a a rodovia BR-277 pela localidade de São João da Graciosa.
PR-340: Faz a ligação entre a PR-410, em Antonina, até a PR-405, que leva até Guaraqueçaba. Não é rota de caminhões pesados. Fluxo médio de 567 veículos/dia na temporada.
PR-405: Inicia no entroncamento com a PR-340, na localidade de Cacatu (Antonina), e segue até Guaraqueçaba. Tem pouco fluxo de caminhões.
PR-808: Acesso à divisa com Santa Catarina. Baixo fluxo de caminhões. Fluxo médio de 3.545 veículos/dia na temporada.
Por Gazeta do Povo - PR

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| 2010 |